sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

28/01/2007

Escuto o proclamar das tuas juras
Secretas ou indiscretas
Satânicas ou divinas, nuas ou puras..
Revivendo cada vírgula da tua respiração,
Sussurrando o tempo, a razão, o vento...
Despida de argumentos, vejo meus olhos mortos
E a malícia do sorriso
E as marcas de agressividade nos carinhos.


Se quiseres descobrir a vampira dos desejos
Não te esforças! Não me procures!
Estou carne e alma reproduzida no teu sono,
(Cujo trilar dos grilos darão motivos para ti sonhar

sendo sinal, apenas, da caça e do lobo...)
Onde todo o desespero resume-se ao verbo:
AMAR.

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