sexta-feira, 12 de julho de 2013

(des)-re-encontro

Dividem-se nossas esperanças por uma delicada linha tracejada. Dizem que não devemos ultrapassá-la no momento em que o traço é existente. Jamais! Mas... Como saber? Não há, propriamente, uma fórmula que indique o momento correto de mergulharmos nas águas convidativas do mundo escondido nos suspiros e olhos fechados.



Se há um segredo para alcançar teu sorriso, quero que me expliques como unir meu interesse em sentir cada gota de ti! (Os alfinetes na pele clara.) Se meus olhos vazados sugarem tuas lágrimas, mesmo que por poucos minutos, já dou-me por satisfeita.
Sempre será um arrepio invisível, palavras mudas, presenças desencontradas. Te carregarei além dos sonhos e expectativas, por entre as fendas das linhas tracejadas...

E se tu deres um passo para fora de ti, espero-te dentro de mim.

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