Não existe glória em gostar de alguém. Na realidade, é a pior coisa do mundo! A gente ama, se apega, perde a noção do certo e errado, sofre, faz o impossível por um sorriso, esquece da gente, se agarra em memórias para manter o bom sentimento em momentos de crise, se submete, aceita mudanças inaceitáveis, abdica de si... tudo por algo impalpável, invisível, inexplicável. Em sã consciência, jamais faríamos o que deixamos fazer.
Amar é perder a noção do que somos tendo inteira certeza de que estamos sentindo que somos plenamente nós mesmos. É uma contradição infame, um desejo esquisito, um sonho acordado, uma dor constante, um vício nada saudável. É aceitar o caos, a bagunça, o reboliço e estar em paz.
E de repente aqui estamos. Tudo de novo, o tempo todo. Sempre ele.
"He bit my lip and drank my war from years before".
Our love is measured not by flowers, but by the amount of buildings that are still burning down all over the place. As destructive as any good morning that bite lips and the hissing that subsides as the trains passes by, there's no way or doubt that there will always be the same face every time we blink. And that's why sleep is so tough for the two of us. The rocket man watch us while we are asleep, united as one (even of not).
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